E chegamos ao final dessa pequena série de artigos sobre um dos mais importantes aspectos do Mahjong!
Esse é o fim da série no site que traduzi; porém, tenho outros recursos e, no futuro, pretendo publicar mais sobre a questão do equilíbrio entre Ataque e Defesa. Antes disso, creio que seja melhor apresentar outros aspectos que ajudarão a melhorar o jogo de vocês!
Voltando ao assunto, como disse no artigo anterior, esse é um aspecto bem subjetivo do jogo e varia bastante dependendo da situação. Então, temos que avaliar o maior número de fatores possível antes de tomar a decisão.
Mesmo com essa subjetividade, vendo os exemplos práticos, podemos ter uma ideia de como devemos decidir entre ir para o ataque ou ficar na defensiva!
E vamos à continuação do artigo anterior!
Ex. 6:
Definitivamente não podemos ficar em Damaten. A mão valerá muito mais se declararmos Riichi (7700 com Riichi contra 3900 em Damaten), não estamos com uma pontuação favorável para ficar na defensiva e não há muito o que mudar na mão.
Não há motivo nenhum para não declarar Riichi.
Ficar em Damaten por um turno sequer é ser passivo demais.
Ex. 7:
Para mãos em Ryanshanten, é melhor descartar somente as pedras que são totalmente seguras, e não as que são só "mais ou menos" seguras.
Muita gente descartaria o com essa mão.
Como a Dora é o , não está errado pensar que o oponente não descartaria o de um padrão .
Porém, às vezes, podemos ser pegos por esperas como Shanpon ou padrões raros, como .
Talvez a gente acabe descartando o , mas o ideal é seguir a regra fundamental do Betaori: começar descartando a pedra mais segura.
Ex. 8:
Não há vantagem nenhuma em se preocupar só com os seus Yakus aqui.
Estamos em Iishanten para Junchan, Sanshiki, Iipeikou.
Porém, como o terceiro foi descartado, é praticamente certo que não conseguiremos bater com essa mão.
Então, temos que abandoná-la totalmente; entrar em Betaori é a escolha mais vantajosa nessa situação.
Se não endeusarmos os Yakus e analisarmos friamente as chances de bater com essa mão, ficará claro que devemos entrar em Betaori.
Ex. 9:
É uma mão sem nenhum Genbutsu. Então, a pergunta é: será que conseguimos bater se atacarmos com esse Ryanshanten?
A mentalidade básica é tentar não pagar mãos para os outros.
Uma boa escolha é presumir que é bem seguro descartar um par de pedra de letra. Portanto, o ideal é entrar em Betaori descartando o sem pensar duas vezes.
Ex. 10:
Não dá para atacar com um Iishanten ruim, por isso, não há escolha senão descartar o , que é Genbutsu.
Como só temos uma pedra segura, é bem provável que a gente fique sem ter o que descartar.
Se acabarem os Genbutsu e Suji, o jeito é descartar os dois , que só podem ser usados para completar uma espera pelo ou .
Autor: Manboo (Beginner's Luck)
Esse é o fim da série no site que traduzi; porém, tenho outros recursos e, no futuro, pretendo publicar mais sobre a questão do equilíbrio entre Ataque e Defesa. Antes disso, creio que seja melhor apresentar outros aspectos que ajudarão a melhorar o jogo de vocês!
Voltando ao assunto, como disse no artigo anterior, esse é um aspecto bem subjetivo do jogo e varia bastante dependendo da situação. Então, temos que avaliar o maior número de fatores possível antes de tomar a decisão.
Mesmo com essa subjetividade, vendo os exemplos práticos, podemos ter uma ideia de como devemos decidir entre ir para o ataque ou ficar na defensiva!
Quando atacar e quando defender:
exemplos práticos - Parte 2
exemplos práticos - Parte 2
E vamos à continuação do artigo anterior!
Ex. 6:
Leste 4 - Posição Leste - Dora:
Definitivamente não podemos ficar em Damaten. A mão valerá muito mais se declararmos Riichi (7700 com Riichi contra 3900 em Damaten), não estamos com uma pontuação favorável para ficar na defensiva e não há muito o que mudar na mão.
Não há motivo nenhum para não declarar Riichi.
Ficar em Damaten por um turno sequer é ser passivo demais.
Resposta: Riichi com
Ex. 7:
Leste 2 (Extra 1) - Posição Leste - Dora:
Para mãos em Ryanshanten, é melhor descartar somente as pedras que são totalmente seguras, e não as que são só "mais ou menos" seguras.
Muita gente descartaria o com essa mão.
Como a Dora é o , não está errado pensar que o oponente não descartaria o de um padrão .
Porém, às vezes, podemos ser pegos por esperas como Shanpon ou padrões raros, como .
Talvez a gente acabe descartando o , mas o ideal é seguir a regra fundamental do Betaori: começar descartando a pedra mais segura.
Resposta:
Ex. 8:
Sul 2 (Extra 1) - Posição Sul - Dora:
Não há vantagem nenhuma em se preocupar só com os seus Yakus aqui.
Estamos em Iishanten para Junchan, Sanshiki, Iipeikou.
Porém, como o terceiro foi descartado, é praticamente certo que não conseguiremos bater com essa mão.
Então, temos que abandoná-la totalmente; entrar em Betaori é a escolha mais vantajosa nessa situação.
Se não endeusarmos os Yakus e analisarmos friamente as chances de bater com essa mão, ficará claro que devemos entrar em Betaori.
Resposta:
Ex. 9:
Leste 2 (Extra 2) - Posição Sul - Dora:
É uma mão sem nenhum Genbutsu. Então, a pergunta é: será que conseguimos bater se atacarmos com esse Ryanshanten?
A mentalidade básica é tentar não pagar mãos para os outros.
Uma boa escolha é presumir que é bem seguro descartar um par de pedra de letra. Portanto, o ideal é entrar em Betaori descartando o sem pensar duas vezes.
Resposta:
Ex. 10:
Leste 1 (Extra 1) - Posição Sul - Dora:
Não dá para atacar com um Iishanten ruim, por isso, não há escolha senão descartar o , que é Genbutsu.
Como só temos uma pedra segura, é bem provável que a gente fique sem ter o que descartar.
Se acabarem os Genbutsu e Suji, o jeito é descartar os dois , que só podem ser usados para completar uma espera pelo ou .
Resposta:
Autor: Manboo (Beginner's Luck)
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